sábado, maio 17, 2008

Turquia-Gran Bazar




Quando eu vivia em Alegrete, conhecia uma senhora a quem agradava muito a constante demonstracao de suas boas condicoes econômico-financeiras. Recordo de ouvi-la dizer: "Tudo o que eu compro, é caro e é bom. Não compro nada nos turco. Nem entro nas loja dos turco". E nem eram turcos aqueles comerciantes de Alegrete-muitos eram libaneses, penso eu.
Amo esse dialeto do Sul. Às vezes digo "os posto de gasolina ou as muda de ocalitro ou o meus pé ..." Lindo!
Lembrei-me da senhora de Alegrete e do dialeto do Sul ao entrar no Gran Bazar, em Istambul, onde se encontram mais de quatro mil lojas - de turco naturalmente – e onde se pode comprar o que se imagina e o que nem se pode imaginar.

Eu havia estado no Gran Bazar , há menos de dois anos, com Ary e Zeli, minha irmã. Juro que fiz compras , naquela vez, por influência dela, da ZZ.
Desta vez, não comprei nada ali. Minha bagagem só não voltou de igual tamanho porque ganhei de uma amiga uma bolsa muito bonita e porque comprei alguns cartoes, com reproduções de mosaicos da Mesquita Azul e da Igreja Santa Sofia - presentes "de loja de turco "para Alda e Ana Pithan.

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