Foram muitas as vezes qe vim a Segóvia. Só em 2015 vistei-a por quatro vezes. Antes gastava duas horas para alcançá-la desde Madrid. Agora, com a nova linha de trens de alta velocidade e a nova Estação Guiomar, chego em 28 minutos. Ganhei mais tempo para percorrê-la como tanto gosto de fazer.
Como nas últimas postagens de cidades já bastante traçadas por mim, darei prioridade às fotografias.- já por três vezes, escrevi no Correndomundo sobre Segóvia, o qur pode ser visto em:. https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=26269896#editor/target=post;postID=2294541866779239794;onPublishedMenu=allposts;onClosedMenu=allposts;postNum=2;src=link
Não me canso de ver e de admirar o Aqueduto e pensar nas lendas que o cercam; de visitar a grandiosa Catedral gótica, cuja construção iniciada em 1525, aproveitou parte de outra ainda mais antiga; de caminhar pelo Castelo e de observar suas muralhas e as paisagens que estão além do núcleo urbano.
Curto caminhar pela cidade, recordo sempre pessoas junto com quem a visitei. Muitos dos mosaicos, que denominam lugares e assinalam datas na Bela União, foram comprados em Segóvia. Esta é outra
cidade que consegui ver em todas as estações do ano - e em todas ela estava bonita.
Desta vez, na praça mais próxima da Catedral , descobri um restaurante com preço razoável e comida ótima - E 26,50 para menu especial de outono. Refiro-me ao Restaurante Duque, cujo
prato principal é cochinillo, leitão assado - novinho,novinho - que se corta usando uma colher, tal a maciez da carne. Cochinillo é o prato mais típico de Segóvia.
Desejo que as fotos deixem-lhes com vontade de conhecer Segóvia - embora sejam fotos não recortadas, não trabalhadas, em estado bruto. Além disso, obtidas com uma câmera bastante simples e feitas por quem nunca teve nem ao menos uma aula de fotografia.
" E assim nas calhas de roda
Gira, a entreter a razão,
Esse comboio de corda
Que se chama coração."
Fernando Pessoa
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