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Pedras semipreciosas - riqueza mexicana |
Cheguei em Atlanta com a decisão de fazer uma viagem dentro da viagem. Não sabia exatamente para onde, mas alimentava a certeza de que deveria investir na America Central e no Caribe. Conversei muito com meu filho, bom conhecedor da região. Ri muito o dia em que perguntei a ele se eu precisava de visto para um determinado país. Respondeu-me que eu não precisava de visto; precisava, sim, de colete à prova de bala.
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Numa Cooperativa de Artesanato, máscara em construção. |
Aconselhou-me Cuba por ser segura, barata e interessante, lembrando - me que história cubana não se restringia aos últimos 50 anos. Havia muito o que ver e , segundo ele, a população era gentil e tranquila. Considerei uma boa sugestão, já que ele viaja , a esse país , frequentemente, a trabalho. Cuba, no entanto, estava fora de cogitação por dois motivos: primeiro, o aeroporto de embarque era americano, e eu teria, assim, um visto concomitante a outro visto, o que me era impedido; segundo, essa viagem já estava agendada para novembro.
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Pirâmide do Sol |
Meu filho ponderava que o México era perigoso para eu visitá-lo pela primeira vez , sozinha e com um roteiro composto de várias cidades. Concordei , pedi ajuda à Edilma - Ktour Santa Maria - e , juntas, passamos a buscar um pacote. Por sorte, encontramos um , na FLOT , que visitava as cidades coloniais que me interessavam, com um grupo pequeno e duração de nove dias. Foi uma operação complicada. Precisavámos obter a confirmação da parte terrestre e, simultaneamente, conseguir um vôo direto pela Delta - assim...tudo em cima da hora.... Mas deu certo! Uffff
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Basilica de Guadalupe |
Saí de Atlanta às 12h30min. Menos de quatro horas, chegava à Cidade do México. A primeira impressão, desagradável. Trânsito pesado e caótico - cerca de uma hora para percorrer, de carro, os 6 Km, do aeroporto ao hotel. Já instalada, analisei novamente o mapa, revisei anotações e vi que meu projeto inicial teria que ser simplificado. Na manhã seguinte, conheci o grupo com quem faria a parte inicial das visitas. Éramos nove pessoas - quatro mexicanos, quatro colombianos e eu, mais o motorista e o guia turístico. Gente demais para o que eu esperava!
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Grandes plantações de milho, apenas para consumo interno. |
O programa desse primeiro dia foi mais do que intenso: foi duríssimo e incompleto - mais da metade dele não foi possível fazer. Lamentavelmente, não houve tempo para ver o que mais me interessava: os murais de Diego Rivera, no Palácio Nacional. Fomos direto para a Zona Arqueológica de Teotihuacan para ver as Pirâmides do Sol e Da Lua e o Templo de Quetzalcoati. Impressionantes. Fantásticos. Vimos outros lugares, e o resto do dia foi para estar no complexo da Basílica de Guadalupe. As visitas referidas serão descritas em outra postagem.
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Detalhes da Igreja de Guadalupe (Guadalupinha) em Morélia |
No segundo dia, encontrei o grupo com quem estaria até o final da viagem. Melhorou muito - somente seis pessoas - e todas bastante agradáveis e com longa experiência de viagem: um casal brasileiro, um jornalista argentino, duas senhoras colombianas e eu. Guia e motorista. Carro bom. Viagem tranquila. Belo recorrido por Morélia - que será assunto para outro post. Agora já passa da meia noite. Amanhã, iremos para Patzcuaro. Estou bem. Gostando do México e agradecendo por estar aqui.
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Em Morélia |
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