sexta-feira, maio 05, 2006

Minha família II
















Elaine, como eu , é professora da Área de Letras. É minha sobrinha. Uma menina decidida, lutadora , inteligente. Tem filhos lindos e um marido muito boa gente.Lamento morar longe e pouco conviver com eles.


















Alfredo, aqui falando com Patati, sempre foi importante na minha vida e na vida de meus filhos. Em momentos dificeis, eh suporte e afago. Intuitivo, sensivel e franco, nos o amamos muito. Ele costuma dizer que nao vem mais ao Brasil porque estah velho...Eu o percebo sempre igual e nao aceito essa desculpa. Alfredo eh eterno nas minhas lembrancas, do tanto que conversamos e rimos do mundo e de nos mesmos.





Fernando é muito especial para mim.É sobrinho e afilhado. No Natal, pequeno ainda, juntava moedinhas e me comprava um presente.Era conhecido como um pestinha; eu, entretanto, o considerava um anjinho.





Fabrício, meu filho-sobrinho, e Lu, maravilhosa, que ganhou também o status de sobrinha por merecimento.





Frederico e Ígor, com tio Mile, na festa de fim-de-ano em 2003, em Florianópolis. Mile é adorado pelos sobrinhos, o herói dos meus filhos.è o meu irmão caçula. Frederico é meu filho-sobrinho, como o Fabrício.Quando ele era pequeno e estudava na Áustria, eu ia sempre visitá-lo. Ele dormia de mãos dadas comigo.





Ary Nelson Júnior, o nosso Juninho, bonito, educado, amoroso.Filho caçula da Zeli.





Juliano, filho do Fabrício e da Lu - como toda a família, adora cavalos.





Fabianinha sempre foi a sobrinha que mais se pareceu comigo.Uma vez ela escreveu que eu era " meio tia, meio mãe, meio avó... sempre amiga." É verdade. Ela também é meio sobrinha, meio filha, meio neta...sempre amiga. E muito companheira minha!






Fernanda é minha sobrinha e é professora como eu. Na foto ela está com quatro sobrinhas suas, uma delas é Patrícia, uma menina inteligente e amorosa, de quem eu gosto muito. Os filhos dos meus irmãos são muito especiais para mim. Sei - e isso me emociona muito - que meus filhos também são muito especiais para meus irmãos. Reciprocidade de afeto.

Recordo, por exemplo, que a Fabianinha, quando pequena, recebia de mim uma mesada com "indexador". Eu tentava com esse artifício contextualizar o valor do dinheiro e desenvolver seu raciocínio matemático. Foi no período de inflação muito alta. A cada três meses , eu mudava o "indexador", que podia ser dólar, litros de gasolina, botijão de gás, cesta básica...Ela estava sempre fazendo cálculos para saber quanto iria receber.

Recordo também que, uma vez , em Santa Maria, entrou um morcego no meu quarto. Aos gritos, chamei o Frederico.Ele veio com uma vassoura, parou perto da minha cama e me explicou detalhadamente o modus vivendi dos morcegos e todas as particularidades da espécie...e terminou dizendo: "agora tu pega a vassoura e espanta o morcego, porque eu não vou fazer isso". Saímos os dois do quarto, que naquela noite foi só do morcego. Eu fui dormir no quarto de hóspedes.

Lembro muitas histórias das " crianças" e sinto uma saudade imensa delas.Um dia, pretendo escrever sobre isso.


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