| Uma das entradas do Castelo de Beja |
"Castelo de Beja
No plaino sem fim;
Já morto que eu seja,
Lembra-te de mim.
| Torre do Castelo |
Castelo de Beja,
De nuvens toucado;
A luz que te beija
É o sol do passado.
| Simplicidade e grandeza |
Castelo de Beja
Espiando o inimigo;
Te veja ou não veja,
Estou sempre contigo.
| Lateral do Castelo |
Castelo de Beja
Feito de epopeias;
Um sonho flaneja,
Nas tuas ameias.
| Contraste com folhas jovens de árvores antigas |
Castelo de Beja
Subindo, lá vais...
Tu fazes invela
Às águias reais.
| Porta interna |
Castelo de Beja
Lembra-te de mim:
Saudade que adeja
No plano sem fim."
| Escadaria na parte interna do Castelo de Beja |
O texto acima pertence ao poeta Mario Beirão ( 1890 - 1965 ), nascido em Beja. Está gravado junto ao busto desse conhecido escritor português. Apesar do calor - mais de 40 graus - a visita de hoje ao Castelo foi um tempo ganho na cidade de Mariana Alcoforado (1640-1723) .
| Poeta Mário Beirão |
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