terça-feira, setembro 25, 2018

Beja ( Portugal )

Uma das entradas do Castelo de Beja

"Castelo de Beja
No plaino sem fim;
Já morto que eu seja,
Lembra-te de mim.



Torre do Castelo


Castelo de Beja,
De nuvens toucado;
A luz que te beija
É o sol do passado.



Simplicidade e grandeza


Castelo de Beja
Espiando o inimigo;
Te veja ou não veja,
Estou sempre contigo.



Lateral do Castelo

Castelo de Beja
Feito de epopeias;
Um sonho flaneja,
Nas tuas ameias.



Contraste com  folhas jovens de árvores antigas

Castelo de Beja
Subindo, lá vais...
Tu fazes invela
Às águias reais.



Porta interna


Castelo de Beja
Lembra-te de mim:
Saudade que adeja
No plano sem fim."



Escadaria na parte interna do Castelo de Beja


O texto acima pertence ao poeta Mario Beirão (  1890 - 1965 ), nascido em Beja. Está gravado junto ao busto desse conhecido escritor  português. Apesar do calor - mais de 40 graus - a visita de hoje ao Castelo foi um tempo ganho na cidade de Mariana Alcoforado  (1640-1723) .



Poeta Mário Beirão

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