Situada na Costa Leste, entre montanhas vulcânicas, Edimburgo, capital da Escócia e Patrimônio da Humanidade pela UNESCO, é uma cidade que encanta e cativa e das quais a gente fala : eu moraria aqui!
É alegre, colorida, musical e , mais ainda, em 2004, passou a ser considerada como a Cidade do Mundo da Literatura , porque nela nasceram, entre outros, Walter Scott, Robert Burns, Arthur Conan Doyle ( Sherlock Holmes ) , Robert Louis Stevenson e J.M. Barrie ( Peter Pan ). As aventuras de Harry Potter foram inspiradas nesta cidade e em seus labirintos, e O Código da Vinci teve na Rosslyn Chapel o lugar onde decorre grande parte da filmagem da trama. Para ampliar a lista dos famosos da cidade, acrescente-se um dos maiores símbolos vivos da Escócia: Sean Connery, o nosso conhecido James Bond.
É alegre, colorida, musical e , mais ainda, em 2004, passou a ser considerada como a Cidade do Mundo da Literatura , porque nela nasceram, entre outros, Walter Scott, Robert Burns, Arthur Conan Doyle ( Sherlock Holmes ) , Robert Louis Stevenson e J.M. Barrie ( Peter Pan ). As aventuras de Harry Potter foram inspiradas nesta cidade e em seus labirintos, e O Código da Vinci teve na Rosslyn Chapel o lugar onde decorre grande parte da filmagem da trama. Para ampliar a lista dos famosos da cidade, acrescente-se um dos maiores símbolos vivos da Escócia: Sean Connery, o nosso conhecido James Bond.
Tem cerca de 500 mil habitantes e é a sede do Parlamento Escocês, restabelecido em 1999, depois de séculos de união ao Parlamento da Inglaterra. Divide - se em quatro distritos: centro históricos, cidade velha, cidade nova e porto.
Faz bem caminhar pela Royal Mile , a rua que liga o Castelo de Edimburgo ao Palácio de Holyrood e que tem 1750 metros e muita gente por ela transitando. Alegre, colorida, musical e divertida, a Royal Mile é uma festa contínua.
A visita ao Castelo é imperdível. Construído, no século XII, sobre rochas, no lugar de um extinto vulcão, domina do alto o panorama da cidade. Muita história foi escrita na área do castelo: de nascimento e de morte; de paz e de violência; de alianças e de traições. Pelo seu papel simbólico como casa da realeza escocesa, Mary Stuart, rainha dos escoceses, deu à luz ao menino que viria a ser James VI da Escócia e James I da Inglaterra. Mortes violentas aí ocorreram, originando a crença em fantasmas, que percorreriam todos os espaços reais da cidade.
Após visitar o Castelo, descemos para caminhar ao seu redor e ver um pouco dos magníficos jardins que o cercam. Chegamos, assim, a um típico Mercado de Rua, onde, aos sábados - e felizmente era sábado - são vendidos produtos orgânicos, oriundos das fazendas da região, como carne, pães, queijos frutas,verduras e flores. Amo esse tipo de mercado, em que é possível colher muitas informações sobre a cultura alimentar e a economia regional de qualquer país. Comemos queijos especiais, fizemos fotos e conversamos com algumas pessoas. O senhor da foto ao lado perguntou-me se eu ia fotografar apenas os queijos e não a ele. Era tudo o que eu queria ouvir, já que não gosto de fotografar pessoas sem o consentimento delas. Muito gentil e simpático.
Outro desses acasos produtivos aconteceu quando fui visitar uma antiga igreja, localizada entre túmulos e lajes de longa data. Eis que havia ali um casamento, com muita pompa e muitos convidados. Como nascimento, casamento e morte estão entre meus rituais preferidos, em diferentes culturas, considerei uma sorte encontrar um desses na Escócia. A administradora do evento, entretanto, delicadamente, pediu-me que eu não entrasse. Visualizei uma senhora que me pareceu muito importante. Aproximei-me dela e falei do meu desejo de fazer apenas uma foto do altar, pois a noiva nem havia ainda chegado. Era a mãe da noiva - toda poderosa! Mandou-me entrar. Fiz a foto do altar e de alguns convidados, todos lindos , usando Kilt com as cores de seu clã. As roupas eram lindas; os adereços , bonitos e impecáveis. Mais uma vez constatei o quanto são gentis e delicados os escoceses. Um senhor permitiu-me fotografar seus dois meninos , assim como ele, usado roupas tradicionais.
Gosto da música típica escocesa e da literatura - da literatura principalmente. Nessa visita, encantei-me também com a produção de esculturas e de artes plásticas. Vi obras de excelente qualidade.
Com o processo de globalização torna-se a cada dia mais difícil encontrar produtos originais daqueles que valem o esforço de carregar na bagagem - já carreguei licores da Áustria que encontrei, logo depois, em Rivera, pelo mesmo preço que eu havia pago. Na Escócia, contudo, encontrei vidros decorados belíssimos e jóias de prata com design de inspiração céltica; bonitos blusões de tricô em lã de verdade; muitos Kilts - aquela saia xadrez usadas pelos homens - com gravatas e acharpes das mesmas cores ( a cor do clã). Nada comprei porque odeio fazer contas e carregar bagagem, mas gostei de ver.
Dizem que os pratos, preparados com carne de cordeiro, são apetitosos; o café da manhã é bem substancioso; o uísque escocês, muito prestigiado. Eu, no entanto, não como carne, nem bebo - mas posso dizer que as verduras eram bem gostosas; o ovo frito bem feito e um bolinho de batata, delicioso. Sim!!! as sobremesas, inesquecíveis. de fazer vários hummmmsss!
Penso que Edimburgo faz a síntese da Escócia - da história, da cultura, do talento e da alegria e espontaneidade demonstrada pelo povo. É um país que eu gostaria de voltar e de conhecer com profundidade. É lindo mesmo.
A visita ao Castelo é imperdível. Construído, no século XII, sobre rochas, no lugar de um extinto vulcão, domina do alto o panorama da cidade. Muita história foi escrita na área do castelo: de nascimento e de morte; de paz e de violência; de alianças e de traições. Pelo seu papel simbólico como casa da realeza escocesa, Mary Stuart, rainha dos escoceses, deu à luz ao menino que viria a ser James VI da Escócia e James I da Inglaterra. Mortes violentas aí ocorreram, originando a crença em fantasmas, que percorreriam todos os espaços reais da cidade.
Após visitar o Castelo, descemos para caminhar ao seu redor e ver um pouco dos magníficos jardins que o cercam. Chegamos, assim, a um típico Mercado de Rua, onde, aos sábados - e felizmente era sábado - são vendidos produtos orgânicos, oriundos das fazendas da região, como carne, pães, queijos frutas,verduras e flores. Amo esse tipo de mercado, em que é possível colher muitas informações sobre a cultura alimentar e a economia regional de qualquer país. Comemos queijos especiais, fizemos fotos e conversamos com algumas pessoas. O senhor da foto ao lado perguntou-me se eu ia fotografar apenas os queijos e não a ele. Era tudo o que eu queria ouvir, já que não gosto de fotografar pessoas sem o consentimento delas. Muito gentil e simpático.
Outro desses acasos produtivos aconteceu quando fui visitar uma antiga igreja, localizada entre túmulos e lajes de longa data. Eis que havia ali um casamento, com muita pompa e muitos convidados. Como nascimento, casamento e morte estão entre meus rituais preferidos, em diferentes culturas, considerei uma sorte encontrar um desses na Escócia. A administradora do evento, entretanto, delicadamente, pediu-me que eu não entrasse. Visualizei uma senhora que me pareceu muito importante. Aproximei-me dela e falei do meu desejo de fazer apenas uma foto do altar, pois a noiva nem havia ainda chegado. Era a mãe da noiva - toda poderosa! Mandou-me entrar. Fiz a foto do altar e de alguns convidados, todos lindos , usando Kilt com as cores de seu clã. As roupas eram lindas; os adereços , bonitos e impecáveis. Mais uma vez constatei o quanto são gentis e delicados os escoceses. Um senhor permitiu-me fotografar seus dois meninos , assim como ele, usado roupas tradicionais.
Gosto da música típica escocesa e da literatura - da literatura principalmente. Nessa visita, encantei-me também com a produção de esculturas e de artes plásticas. Vi obras de excelente qualidade.
Com o processo de globalização torna-se a cada dia mais difícil encontrar produtos originais daqueles que valem o esforço de carregar na bagagem - já carreguei licores da Áustria que encontrei, logo depois, em Rivera, pelo mesmo preço que eu havia pago. Na Escócia, contudo, encontrei vidros decorados belíssimos e jóias de prata com design de inspiração céltica; bonitos blusões de tricô em lã de verdade; muitos Kilts - aquela saia xadrez usadas pelos homens - com gravatas e acharpes das mesmas cores ( a cor do clã). Nada comprei porque odeio fazer contas e carregar bagagem, mas gostei de ver.
Dizem que os pratos, preparados com carne de cordeiro, são apetitosos; o café da manhã é bem substancioso; o uísque escocês, muito prestigiado. Eu, no entanto, não como carne, nem bebo - mas posso dizer que as verduras eram bem gostosas; o ovo frito bem feito e um bolinho de batata, delicioso. Sim!!! as sobremesas, inesquecíveis. de fazer vários hummmmsss!
Penso que Edimburgo faz a síntese da Escócia - da história, da cultura, do talento e da alegria e espontaneidade demonstrada pelo povo. É um país que eu gostaria de voltar e de conhecer com profundidade. É lindo mesmo.
Aldema,
ResponderExcluirParabéns pelas fotos, e pela descrição de tudo, da impressão de estarmos aí,
Beijo
Edilma
Aldema,
ResponderExcluirParabéns pelas fotos, e pela descrição de tudo, da impressão de estarmos aí,
Beijo
Edilma
Escócia! Lindo país. Estive em Edimburgo muito tempo atrás e tenho vontade de voltar. Tenho ótimas lembranças. Aproveitem muito!
ResponderExcluirBj
Claudia
Publica aí as fotos do Mile e do Ron de kilts!!!
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